resgatando dedicatórias
“Encontrei o nosso livro pra te dar nessa
data tão especial. Pra ser o seu livro,
assim como foi o meu. Pra te lembrar
que a gente já se enclausurou em
lugares fechados e que, mesmo assim,
o ato de sentir nos alcançou. Então,
decidimos arrombar cada...

“Encontrei o nosso livro pra te dar nessa
data tão especial. Pra ser o seu livro,
assim como foi o meu. Pra te lembrar
que a gente já se enclausurou em
lugares fechados e que, mesmo assim,
o ato de sentir nos alcançou. Então,
decidimos arrombar cada gaveta trancada
por cadeado, para que o sentir
fosse um alívio, e não um fardo.
Sentir deve ser sinônimo de vida.
Quando não for, me dá uma procurada
pra gente conversar como sempre. 


Te amo e te quero bem,
Carol.
15/02/2017”


>Carne Nua . Mônica Montanari 

>Enviada por Luiza Leite (coleção particular)

>Ela conta: Ganhei esse livro no meu aniversário da menina que sempre me dá de presente histórias com dedicatórias de inflar o peito de amor e outros sentimentos que ainda não sei o nome.
Esse livro que é nosso livro. Que encontrou ela numa livraria bagunçada e depois protagonizou tardes nossas lendo seus trechos em voz alta e sentindo que tudo aquilo foi escrito pra nós.
Agora, ela me comprou um também.
Obrigada, Carol. Estamos juntas nessa caminhada. E sabemos bem: nós cansamos de gavetas fechadas.
Te amo.

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